Proyecto Pedagógico del Curso

O profissional formado em Engenharia de Produção pelo IFRS campus Caxias do Sul volta-se para estudos da produção industrial regional relacionado a:

padronização, metodologias e tecnologias nos processos de fabricação utilizados pelo APL (Arranjo Produtivo Local) da região de Caxias do Sul. O egresso desenvolverá condições de apresentar soluções inovadoras que promovam inclusão, diversidade, sustentabilidade e pluralidade, sendo habilitado para trabalhar em empresas de manufatura dos mais diversos setores, tais como: metalúrgica, mecânica, química, construção civil, eletroeletrônica, agroindústria; em organizações de prestação de serviços, como bancos, empresas de comércio, instituições de pesquisa e ensino e/ou, ainda, órgãos governamentais. Constitui-se em um profissional especialista, porém com uma formação de base generalista, humanista, crítica e reflexiva, possuindo sólida formação técnico-científica, capacitado a utilizar e a absorver novas tecnologias ligada à produção industrial e/ou de serviços. Este profissional projeta, implanta, opera, otimiza e mantém sistemas integrados de produção de bens e serviços, envolvendo pessoas, materiais, tecnologias, custos e informação, bem como a sua interação com o meio ambiente; analisa a viabilidade econômica, incorporando conceitos e técnicas da qualidade em sistemas produtivos; coordena e/ou integra grupos de trabalho na solução de problemas de engenharia, englobando aspectos técnicos, econômicos, políticos, sociais, éticos, ambientais e de segurança. Também coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a ética, os aspectos humanísticos, a segurança, a legislação e os impactos ambientais no atendimento das demandas da sociedade. Ainda, de acordo com a Resolução n° 235 de 09 de outubro de 1975 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), que discrimina especificamente as atividades do profissional de Engenharia de Produção, as atividades que competem a este profissional são as atividades de 01 a 18 do artigo 1° da Resolução n° 218 de 29 de junho de 1973, referentes aos procedimentos na fabricação industrial, aos métodos e sequências de produção industrial em geral e ao produto industrializado; seus serviços afins e correlatos. Tais atividades são:  Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;  Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;  Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;  Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;  Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;  Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;  Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão;  Atividade 09 - Elaboração de orçamento;  Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;  Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;  Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;  Atividade 13 - Produção técnica e especializada;  Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;  Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;  Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;  Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação;  Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

O egresso desenvolverá condições de apresentar soluções inovadoras que promovam inclusão, diversidade, sustentabilidade e pluralidade, sendo habilitado para trabalhar em empresas de manufatura dos mais diversos setores, tais como: metalúrgica, mecânica, química, construção civil, eletroeletrônica, agroindústria; em organizações de prestação de serviços, como bancos, empresas de comércio, instituições de pesquisa e ensino e/ou, ainda, órgãos governamentais. Constitui-se em um profissional especialista, porém com uma formação de base generalista, humanista, crítica e reflexiva, possuindo sólida formação técnico-científica, capacitado a utilizar e a absorver novas tecnologias ligada à produção industrial e/ou de serviços. Este profissional projeta, implanta, opera, otimiza e mantém sistemas integrados de produção de bens e serviços, envolvendo pessoas, materiais, tecnologias, custos e informação, bem como a sua interação com o meio ambiente; analisa a viabilidade econômica, incorporando conceitos e técnicas da qualidade em sistemas produtivos; coordena e/ou integra grupos de trabalho na solução de problemas de engenharia, englobando aspectos técnicos, econômicos, políticos, sociais, éticos, ambientais e de segurança. Também coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a ética, os aspectos humanísticos, a segurança, a legislação e os impactos ambientais no atendimento das demandas da sociedade.

A metodologia de ensino aplicada parte do pressuposto de que o estudante é sujeito ativo e protagonista no processo de construção do seu conhecimento, que emerge da interação com o docente através do trabalho educativo intencionalmente construído pelos sujeitos do processo. Cabe a eles estabelecer a condução do processo ensino aprendizagem pelo permanente desafio do raciocínio crítico e pela progressiva integração de novos conhecimentos às experiências prévias. As ações educativas baseiam-se na mobilização para o conhecimento, possibilitando o estabelecimento de vínculos significativos entre o sujeito e o objeto. A mobilização implica na clareza do assunto, na forma de trabalho, nas relações interpessoais entre os sujeitos, os objetos de conhecimento e o contexto em que se inserem. A metodologia dialógica e dialética requer o estabelecimento de relações com as necessidades dos sujeitos, sejam elas: “intelectual, afetiva, ética, física, lúdica, estética, espiritual, econômica, política, social, cultural” (VASCONCELLOS, 1992, p. 8). Após essa elaboração inicial das representações mentais, passa-se à construção do conhecimento, que possibilita que os sujeitos captem as essências do objeto para construir novos conhecimentos através da elaboração de relações mais abrangentes e complexas. Esse processo implica no desenvolvimento operacional em que se estabelecem relações analíticas significativas entre as representações, ideias, conceitos do sujeito e do objeto em um determinado contexto sócio-histórico. A práxis é o resultado da atividade criativa do sujeito para conhecer o objeto e das articulações desse conhecimento com a realidade. De acordo com Kosik (1985, p. 206), “conhecemos o mundo, as coisas, os processos somente na medida em que os ‘criamos’, isto é, na medida em que os reproduzimos espiritualmente e intelectualmente”. Por fim, é imprescindível a elaboração de sínteses dos conhecimentos com vistas à ampliação da integração e compreensão dos mesmos, a fim de estabelecer relações entre o abstrato e o concreto com o intuito de transformar a realidade de forma crítica, criativa e ética. Para Vygotsky (1987, p. 49), “a formação dos conceitos é seguida por sua transferência para outros objetos: o sujeito é induzido a utilizar os novos termos ao falar sobre outros objetos [...], e a definir o seu significado de uma forma generalizada”. A metodologia visa mobilizar os saberes necessários para a formação do aluno, de acordo com os documentos normativos e o perfil do egresso anteriormente exposto, bem como oportuniza desenvolver a capacidade de aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a conviver, aprender a ser e aprender a resolver problemas, intervindo na realidade. O processo de ensino aprendizagem requer metodologias que articulem o ensino, a pesquisa e a extensão com vistas a uma formação omnilateral e multidimensional e ao bem viver. Cada docente, de acordo com seu plano de ensino, explicita as metodologias a serem utilizadas no processo de ensino aprendizagem, tais como aulas expositivas dialogadas, atividades práticas em laboratórios e ambientes de aprendizagem (presenciais ou virtuais), observações e inserções em contextos educativos, saídas de campo, resolução de exercícios, estudos de caso, apresentação e desenvolvimento de trabalhos e seminários.

Esta seção apresenta as ações decorrentes dos processos de avaliação do Curso de Engenharia de Produção. 93 10.21.1 Sistema Nacional de Avaliação do Curso (SINAES) O processo de avaliação do Curso de Engenharia de Produção segue o disposto na Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 (BRASIL, 2004), que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). O SINAES avalia todos os aspectos que circundam o ensino, a pesquisa e a extensão, bem como o desempenho dos estudantes, a gestão da instituição, entre outros. O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) tem como objetivo avaliar o desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação, o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional, e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial, integrando o SINAES, a avaliação institucional e a avaliação dos cursos de graduação (INEP, 2015). 10.21.2 Avaliação Institucional A avaliação institucional tem por objetivo contribuir nas atividades de gestão, ensino, pesquisa e extensão, garantindo espaço à crítica e ao contraditório, oferecendo subsídios para tomada de decisão, redirecionamento das ações e otimização dos processos, além de incentivar a formação de uma cultura avaliativa. Os resultados da autoavaliação geram, a cada ano, um relatório geral do IFRS, que é produzido pela Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA), e relatórios específicos de cada campus, produzidos pelas Comissões Próprias de Avaliação locais. Com base nos relatórios elaborados pela CPA do campus Caxias do Sul, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) procura identificar fragilidades e potencialidades do curso, propondo ações para apreciação em âmbito do Colegiado de Curso, que conta com representatividade da comunidade acadêmica.

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